MENSAGEM DA PASTORAL DA LITURGIA Uns
nos impressionam por ser líderes. Uns
por ser exigentes. Uns
por ser amigos. Uns
por ser bravos. Uns
por ser cordiais. Esta
pessoa de quem estamos falando nos impressiona não por ter apenas um
desses adjetivos, mas, de certa forma, por tê-los todos organizados,
sendo cada um parte de um todo. Esta mistura de adjetivos às vezes
nos assusta, mas, ao mesmo tempo, deixa latente em nós o sentido e o
objetivo de uma única pessoa carrega-los: A
responsabilidade de saber usa-los separadamente e ao mesmo tempo
juntos. A
responsabilidade de não se desviar do caminho mesmo sob a força de
ventos que empurram para todos os lados. Depois
de uma análise desse jogo de adjetivos fica clara a pergunta que
devemos nos fazer: “Como
arcar com essas responsabilidades?” Mas,
como o nascer do Sol, esta ação também é acompanhada de uma reação
instantânea: Uma
pessoa com tamanha cruz só pode estar o tempo todo acompanhada da essência
da existência; acompanhada da esperança que voluntariamente ou não
nos move à organização em busca da realização. E podemos definir
realização como uma série de campeonatos conquistados apesar do
sofrimento pelas partidas perdidas. E
é... depois de tudo isso... latente também a nossa certeza de que
sua galeria será a cada dia mais enriquecida com muitos troféus, até
que o apito final possa declara-lo “O Grande Vencedor”!
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